O
símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, auto fecundação.
Indica o perpétuo retorno, a espiral da evolução, a dança sagrada de morte e reconstrução. Simboliza a eternidade
e o ciclo da evolução voltando-se sobre si mesmo.
O dragão rompe uma trajetória linear ao morder a cauda, marcando uma mudança,
emergindo num outro nível.
A
imagem do dragão
fechando-se sobre o próprio ciclo evoca a roda da vida. Ao contrário do
círculo, a roda tem certa valência de imperfeição, reportando-se ao mundo do
futuro, da contínua (re)criação.